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Golpistas são presos usando o nome da PM em Ipanema


Reprodução/Marechal News

Três pessoas foram presas em Ipanema, em outubro, acusados de estelionato. Eles solicitavam colaboração financeira de empresários do litoral paranaense se fazendo passar por um agente da Polícia Militar do Paraná. Eles usaram ainda, o nome da Operação Verão 2019-2020 para pedir dinheiro, algo em torno de R$ 200. Graças a operação conjunta da policial civil, Any Messina, e da Polícia Militar, os três foram presos.

A estrutura do golpe

O golpe tinha início com a ligação de Lopes - nome fictício passado pelo golpista - solicitando ajuda em dinheiro e avisando que um motoboy faria as coletas no mesmo dia. Na tentativa de convencer os empresários, Lopes dizia que 98 empresas já haviam doado para o projeto.

Desmantelando o esquema

O esquema foi desmantelado quando Lopes não identificou o código Q, muito utilizado por militares. Desconfiada da possibilidade de golpe, Any Messina entrou em contato com a Polícia Militar - que informou não solicitar esse tipo de doação -, e consequentemente, conseguiram efetuar a prisão do grupo.

ASSESP repudia o golpe e explica como evitar

Além de lesar empresários, os golpistas atrapalham o trabalho sério de instituições como a ASSESP. Por conta disso, o diretor da ASSESP, Mario César Ribas deu dicas de como evitar cair em golpes.

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